"(O amor faz-me recuperar incessantemente o poder da / provocação. (...)"- Alexandre O'Neill
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
A morte de Camões (Domingos Sequeira)
"(...) não é ofício do poeta narrar o que aconteceu; é, sim, o de representar o que poderia acontecer; quer dizer: o que é possível segundo a verosimilhança e a necessidade." - Aristóteles